As oliveiras, como as vinhas e o trigo, faziam parte das bases econômicas da Roma antiga. Eram plantadas por todo o império sempre em condições fossem favoráveis, e grande parte dos impostos comerciais consistia em tributos de azeite enviados à cidade imperial. o comércio de azeite só ficava atras do comércio de grãos em importância. Na época do imperador Constantino, no séc. IV, havia mais de 2 mil negociantes de azeite em Roma. Antigos escritores, como Cato, Columela e Saserna, tentaram aprimorar o cultivo, a poda, a fertilização, a colheita, o processamentoe o armazenamento do azeite. “Olea prima omnium arborum esf”- a oliveira é a primeira de todas as árvores- declarou Columela em De Re Rustica, escrito no primeiro século d.C.; 2 mil anos depois, a opinião ainda é a mesma.
